Eduardo Ribeiro Mundim
Jesus,
porém, foi para o monte das Oliveiras.
Ao amanhecer
ele apareceu novamente no templo, onde todo o povo se reuniu ao seu
redor, e ele se assentou para ensiná-lo. Os mestres da lei e os
fariseus trouxeram-lhe uma mulher surpreendida em adultério.
Fizeram-na ficar em pé diante de todos e disseram a Jesus: "Mestre,
esta mulher foi surpreendida em ato de adultério. Na Lei, Moisés
nos ordena apedrejar tais mulheres. E o senhor, que diz? "
Eles estavam
usando essa pergunta como armadilha, a fim de terem uma base para
acusá-lo.
Mas Jesus
inclinou-se e começou a escrever no chão com o dedo. Visto que
continuavam a interrogá-lo, ele se levantou e lhes disse: "Se
algum de vocês estiver sem pecado, seja o primeiro a atirar pedra
nela".
Inclinou-se
novamente e continuou escrevendo no chão.
Os que o
ouviram foram saindo, um de cada vez, começando com os mais velhos.
Jesus ficou só, com a mulher em pé diante dele.
Então Jesus
pôs-se de pé e perguntou-lhe: "Mulher, onde estão eles?
Ninguém a condenou? "
"Ninguém,
Senhor", disse ela. Declarou Jesus: "Eu também não a
condeno. Agora vá e abandone sua vida de pecado".
Contexto
Este
interessante e instrutivo episódio é objeto de algumas disputas
teológicas. Como seu estilo difere do aplicado ao restante do
Evangelho de João, muitos especialistas pensam ser ele um enxerto
posterior. Esta ideia é suportada por dois fatos: o texto de Jo
7.53 a 8.11 não é encontrado em muitos manuscritos antigos e nem
mencionado pelos “Pais da Igreja”. Não bastassem estes, em
alguns autógrafos a história é narrada no Evangelho segundo Lucas.
Contudo, a controvérsia não atinge nem a historicidade do evento
nem a sua inspiração divinai.
No
Evangelho Joanino, o episódio ocorre logo após a festa das
cabanas1,
em Jerusalém. Jesus propositadamente se atrasa, chegando na metade
da festa a qual se dirige incógnito – apesar dos irmãos lhe
terem sugerido que aproveitasse a ocasião (e provavelmente o momento
positivo que era esta cerimônia em particular) e se revelasse ao
mundo, já que desejava ter Sua mensagem recebida e reconhecida (Jo
7.3ss). Apesar da viagem discreta, de alguma forma Ele já era
esperado por um número de judeus, que não tinham uma única opinião
sobre o seu caráter: verdadeiro profeta ou um embuste?
No
templo, Seu ensino é objeto de dupla avaliação. Alguns o admiram:
“como foi que este homem adquiriu tanta instrução, sem ter
estudado?” (Jo 7.15); outros o tem por endemoniado (7.20). O debate
se alonga e Ele parece provocá-lo, no lugar de evitá-lo: expõe a
intenção homicida de alguns; acusa outros de não cumprirem a Lei;
expõe a contradição entre a ideia prevalente da guarda do sábado
(que beira à idolatria) e significado da cura realizada neste dia;
usa uma linguagem que O aproxima demais de Deus.
Os
versos 25 a 27 do capítulo 7 parecem sugerir que a multidão apoia
sua detenção pelas autoridades, e a demora das mesmas em efetuar a
prisão a deixa a situação ainda mais confusa, pois subentende a
possibilidade delas terem reconhecido Seu ensino. Na contramão deste
povo, os guardas enviados para encarcerá-lo voltam de mãos vazias:
não é possível prender quem fala como Ele fala (7.46), mesmo que
aos olhos do poder constituído Ele nada seja.
Afinal,
é Ele o messias ou não? Seu ensino é carregado de valor, mas é
necessário que o Cristo seja da família de Davi – e Ele é tido
como da Galileia, sua terra adotiva. E por um erro da cúpula dos
religiosos, não se admite a existência de um profeta daquela
região2,
rica, integrada à rede de comércio da época, ladeada por nações
pagãs e com judeus de pureza duvidosaii.
O
episódio da mulher adúltera parece ocorrer no dia seguinte à
discussão entre os fariseus e chefes dos sacerdotes sobre quem Ele
é, e o que fazer com Ele. Sem um acordo, após a tentativa de
Nicodemos de defendê-lo, cada um se dirige para sua casa.
A
mulher no Novo Testamentoiii
A
imagem da mulher no ambiente judaico da época de Jesus não era
muito favorável.
Teologicamente,
era considerada como a responsável pela queda da humanidade. Assim
sendo, alguns rabinos defendiam que a maldade do homem era melhor que
a virtude da mulher e que um judeu piedoso deveria agradecer
diuturnamente o fato de não ter nascido mulher, ou pagão, ou
desconhecer a Lei. Tomando Gn 3.16 como motivação, o Midrache
ensinava que “nunca Deus se dispôs a conversar com uma mulher, com
exceção de Sara, e isto por causa do erro dela”.
Na
esfera pública, seu testemunho era inferior ao do homem. Aliás, o
espaço público não era o ambiente adequado para ela, que deveria
ficar restrita ao lar.
Na
sinagoga, sua presença não contava para o quorum de doze adultos
necessários para se iniciar os trabalhos. Não eram admitidas na
parte central e não podiam fazer a leitura da Lei durante o culto.
Muitos discutiam a utilidade de ensiná-la a elas e o talmude de
Jerusalém afirmava ser melhor queimar a Torah do que entregá-la às
mulheres.
Um
episódio violento
Todo
o episódio transpira violência desde o contexto imediato.
Observando
o texto, Jesus está ensinando a multidão quando uma mulher lhe é
trazida e “a obrigaram a ficar em pé no meio de todos” (versão
Nova Tradução na Linguagem de Hoje, SBB). Os acusadores não chegam
com a mulher em silêncio e aguardam o momento de levarem a Jesus a
questão; o texto permite imaginar que eles irrompem na cena e a
seguram (de que outra maneira poderiam obrigá-la a permanecer em
pé?).
A
ameaça de execução deve ser levada à sério. A presença dos
soldados romanos não impediram a execução de Estêvão, alguns
anos mais tarde (At 6-7); Paulo foi apedrejado (II Co 11.25). Não há
nenhuma razão para cogitar que a turba, se autorizada por Jesus, não
a executaria.
A
terceira violência é a injustiça: onde estava o parceiro no
adultério? Tanto Lv 18.20 quanto Dt 22.22 estipulam pena de morte
para a mulher casada e o homem que com ela se deita. Como foi
possível capturá-la, e a ele, não? Conseguira fugir “com as
calças na mão?” Se ele não estava presente, ou não foi visto no
ato, como poderiam honestamente acusá-la?
A
quarta, a insistência. Jesus somente se manifesta após os
acusadores – a elite religiosa – demandar-lhe uma resposta (v. 7)
para uma questão armada, capciosa, sem interesse, nem na preservação
da Lei, nem no cuidado pastoral dos culpados.
A
acusação
Alguns
comentaristas supõe que a festa dos tabernáculos possa ter tomado
ares bastante profanos para muitos, e a vivência em tendas, de certa
forma a essência da festa, facilitado diversas possibilidades de
orgiasiv.
O contexto da história de adultério não é nem sequer sugerido. Um
casal infeliz? Uma esposa repudiada? Um marido impotente, ou infiel,
ou que não a amava? O adúltero era seu “verdadeiro amor”? Uma
esposa infiel de longa data? Mas dos dois textos mosaicos que
condenam à morte os adúlteros, Lv 18.20 e Dt 22.23, apenas o
segundo explicita o modo de execução. E esta situação trata da
noiva que se deita com um homem na cidade, onde pode gritar por
socorro. Segundo alguns, nos textos que tratam de crimes capitais e o
modo de execução não é detalhado, este seria o estrangulamento4.
Os
escribas e fariseus apresentaram supostamente um caso perfeito. A
mulher certamente era culpada – ou, pelo menos, sua inocência
estava difícil de ser apoiada. Certamente todo o preconceito contra
o sexo feminino estava em ação, assim como sua coisificação: a
mulher como propriedade. Não havia Eva levado Adão a pecar? Mais
uma vez a história se repetia, e na punição dela estava a revanche
tardia do homem, a sua vingança. O clamor social pedia a punição
para o crime certo.
E
é interessante notar que, provavelmente, o povo que estava sendo
ensinado antes da chegada dos acusadores, toma partido destes – se
não for assim, porque todos se retiram ao final da história,
deixando Jesus e a mulher a sós? Mesmo que sem expressar
publicamente esta visão, todos sentem-se culpados e ninguém se
alegra com a possibilidade do perdão.
Outra
hipótese: todo o povo entende a armadilha montada, e teme serem
chamados a se posicionarem da mesma forma que Jesus é convocado.
E
qual é a armadilha?
A
disposição da Lei é clara, no que diz respeito aos adúlteros.
Portanto, porque os escribas e fariseus perguntam qual é o parecer
de Jesus?
Não
parece que havia, àquela época, discussão teológica a este
respeito. A questão não era acadêmica, era legal. Eles não
levaram uma disputa teológica, como a questão do divórcio e do
casamento dos divorciados; levaram uma questão legal onde o senso
comum já determina o desfecho.
No
Sermão da Montanha Jesus iguala o olhar do homem para a mulher de
modo impuro com o adultério enquanto fato. Mas suas palavras para os
pecadores, principalmente os arrependidos, são sempre de ternura e
compaixão. E no mesmo Sermão, Ele usa por diversas vezes o refrão
“ouviram o que foi dito aos seus antepassados...mas eu lhes digo”
(Mt 5.21,27,31,33,38,43), e ainda salienta a permanência da Lei “até
que tudo se cumpra” (Mt 5.18). E, para piorar, comia com publicanos
e pecadores (Mt 9.11) e afirma que as meretrizes entrarão no Reino
antes dos fariseus (Mt 21.31).
Ele
é chamado a se pronunciar tendo, de um lado a Lei de Moisés, e do
outro Seu próprio ensino. Não fosse a disposição homicida dos
acusadores, a questão teria seu mérito acadêmico. Afinal, até
hoje a relação entre o Evangelho e a Lei é ponto de debatev.
Como Ele concilia Seu ensino e a Lei? E é exatamente a dupla
intenção assassina, a mulher e Ele estavam correndo risco, que
sinaliza a não disposição em aprender, a humildade da busca do
saber – eles queriam um modo de poder acusá-lo, pois não o haviam
conseguido no dia anterior. E no dia anterior os guardas enviados não
puderam prendê-Lo porque Sua autoridade era por demais evidente (Jo
7.46), ou pelo menos o seu discurso era de tal forma inédito, no
conteúdo e na forma, que deixava a todos imobilizados. Quebrar a Lei
seria trincar esta autoridade e macular Seu ensino.
“Tu,
pois, que dizes?”. Os acusadores se apoiam em Moisés; em quem Ele
se apoiaria? Declararia sua messianidade? Diria “Eu e o Pai somos
um” (Jo 10.30), ou “quem vê a mim, vê o Pai” (Jo 14.9), ou
“novo mandamento vos dou, não apedrejareis”? Sobre quem lançaria
a responsabilidade por aquela decisão?
O
embate
Jesus
somente se manifesta após insistentemente provocado. É possível
imaginar o barulho crescente da turba, a animosidade cada vez maior,
as emoções dominando mentes e corações. Estaria a multidão
perdendo o controle?
Jesus
se posiciona sentado, escrevendo no chão com o dedo. Inútil tentar
adivinhar o que rascunha: uma lista de pecados dos acusadores? Os
nomes dos adúlteros não descobertos que a acusam? Diversos ensinos?
Desenhos ao acaso? Palavras soltas? As Escrituras nem remotamente
levantam qualquer possibilidade. Contudo, alguns manuscritos antigos
acrescentam que Ele transcreve os pecados ocultos dos acusadores;
outros sugerem que Ele se abstraía, sai de cena como se não
estivesse prestando atenção, como se fosse tudo aquilo
insignificante4. Santo Agostinho propõe que Ele
estabelece um contraste com Deus no Velho Testamento: lá, a Lei foi
escrita em pedra; aqui, é escrita no coração do homem,
representado pelo pó usado como papelvi.
Não
sendo possível saber o que Ele rabisca, é lícito supor que João
quer chamar a atenção para o fato: Ele redige com o dedo. É o ato
divino na Velha Aliança: é o Deus de Abraão, Isaac e Jacó que
escreve Sua vontade com Seu dedo. Manobra sutil, teológica,
subliminar, como o ato de fazer lama para curar o cego em Jerusalémvii.
A
resposta, insistentemente cobrada, escapa às possibilidades
aventadas pelos acusadores: apoiar Moisés, ou não. A inocência
deles a este respeito desperta a suspeita que, de fato, a mensagem de
Jesus não lhes chegava ao coração, nem como hipótese acadêmica,
se forem verdades duas assunções: que o assim chamado Sermão da
Montanha já tinha ocorrido (altamente provável, pois Mateus o situa
no início do Seu ministério) e que era largamente conhecido já
naquela época (provável, pelo menos de maneira genérica pelos seus
inimigos que acompanham sua carreira – se assim não fizessem, como
poderiam Lhe ser contrários?). Pois ela se encaixa perfeitamente ao
ritmo do “ouviram o que foi dito aos seus antepassados...mas eu
lhes digo”, sendo uma aplicação lógica do Seu ensino: “se
algum de vocês estiver sem pecado, seja o primeiro a atirar pedra
nela”.
Ele
não nega a Lei mosaica – propõe que ela seja aplicada como
prescrita: as testemunhas da ofensa capital eram as primeiras a
atirar pedras, um ato de assumir a responsabilidade pessoal sobre a
veracidade da denúncia e do pecado. Mas lhes propõe uma questão:
quem não pecou? E a proposta é genérica: “se algum de vocês
estiver sem pecado” e não “se algum de vocês não tiver
adulterado”. Iniciar a lapidação, após a resposta, é
confessar-se puro e imaculado, uma impossibilidade completa para
qualquer judeu piedoso e uma armadilha em uma sociedade teocrática.
Pois nesta sociedade, a noção de pecado universal faz parte do seu
inconsciente coletivo, e todo ordenamento religioso busca a expiação
permanente dos mesmos. Jesus devolve-lhes a armadilha montada;
arapuca por arapuca, a dEle é superior.
É
curioso que, neste momento, os acusadores se imobilizam, incapazes de
reagir. Reconhecer que Jesus fugiu da questão é fácil, porque é
fato: Ele não a respondeu nos moldes apresentados, e esta atitude
poderia ter sido colocada. Por que foi tão fácil desarmá-los?
Talvez
porque foram inocentes, despreparados para um debate real, pois
imaginam a situação que Lhe propuseram “um beco sem saída”. O
flagrante de adultério foi uma oportunidade ao acaso que surge a
eles, que, sem refletirem calmamente sobre as possibilidades e
preverem possíveis outros desdobramentos (no lugar de somente dois:
o apedrejamento dela e/ou uma acusação por desprezar a Lei)
impetuosamente introduzem a questão no templo.
Talvez
porque os acontecimentos do dia anterior ainda estejam frescos na
memória de todos. Jesus discutiu firmemente com seus oponentes, com
tal autoridade que, apesar de poder ser cotado como um “João
Ninguém” por eles, a força policial não teve condições morais
de detê-Lo.
Talvez
porque Ele, ao levantar-se, demonstre sua disposição de
enfrentá-los como já o fizera no dia anterior. Apesar do
evangelista não descrever pormenores, é coerente imaginar que Jesus
os olha nos olhos, como pessoas, e não como multidão. “Eu os
conheço, assim como vocês se conhecem” pode ser a mensagem
subliminar que passa.
Talvez
porque ao sentar-Se novamente, e retomar a escrita, reforce o contra
desafio lançado: “Eu sei o que vocês fazem, mas vocês nada sabem
de mim, tanto que procuram fabricar algo para terem o que usar”.
Postura de quem nada teme, nem mesmo um ataque físico à traição.
Talvez
porque, de alguma forma, a multidão (aí composta por aqueles que O
escutavam antes da chegada da acusada, pelos acusadores e pelos
demais que se achegaram para o espetáculo) ainda tem senso de
decência. Surpreendidos pela resposta previsível, é desmobilizada
pelos mais velhos presentes, que são os primeiros a se afastar.
Psicologicamente falando, é neste momento que a força da turba se
quebra, sua intenção homicida se esvai.
Sua
prisão na páscoa talvez sirva de contraponto para entender este
momento. Ele foi preso à noite, quando estava só. Apenas em uma
ocasião como esta foi possível subjugá-Lo fisicamente: uma tropa
policial o cerca, conduzida por um dos seus (e ela não sabe
identificá-Lo, é necessário um traidor para tal – nesta ocasião,
o “trabalho” foi bem arquitetado. Um grupo que não O conhece
cumpre a missão, planejada em detalhes).
A
Mulher
Nenhum
dos acusadores permanece.
Jesus
se dirige a acusada como “mulher”. É o mesmo termo que usou para
se dirigir a sua mãe, durante a festa de casamento na cidade de
Caná, na Galileia (Jo 2.4). Na língua grega o termo tem vários
usos, inclusive como forma polida de tratamentoviii,ix.
Dentro do contexto imediato, e tendo na lembrança todos os encontros
entre Jesus e as mulheres, neste momento “mulher” poderia ser
substituída por “minha senhora”. Sendo assim, há um enorme
contraste entre os dois modos de tratá-la: a turba, que a trouxe com
violência, como objeto a ser usado, e Jesus, que a vê com compaixão
e respeito – mesmo que ela seja uma adúltera.
Esta
mulher, sem nome, provavelmente não acredita no que está
acontecendo. É bastante razoável supor que ela se deva como morta.
E agora, está viva, sem acusadores, no templo.
Jesus
também não procura conhecer a história da mulher, sua motivações
ou justificativas. Simplesmente encerra este trágico acontecimento
na vida dela. Pergunta aquilo que ambos já sabem: onde estão os
acusadores? Ninguém a condenou?
Ela
responde apenas a última, não há condenação. Também não
procura explicar-se, nem tão pouco saiu correndo em direção
contrária à da turba.
O
que ela não sabe é o que Ele dirá. Um sermão? Uma penitência?
O
diálogo é curto. Jesus afirma não ser um juiz da causas criminais,
como não é das cíveis (Lc 12.13-14): ”eu também não a
condeno”. Ou, respeitando o contexto, pode ser entendido por: “não
a apedrejarei pelo erro que cometeu”.
Mas
reafirma que o adultério é um erro: “não faça mais isto”.
Simples recomendação, sem enfeites, sem recursos de linguagem, sem
ameaças ou chantagem. Parece haver, subliminarmente, uma oferta de
perdão, uma sugestão para mudança de vida 3.
1Durava
7 dias, e relembrava aos israelitas sua peregrinação no deserto –
40 anos, e o uso das moradias de palhas. O último dia era o mais
solene de todos.
2O
profeta Jonas era da Galileia
3
A Nova Versão Internacional
escolheu traduzir o “e não peques mais” por “abandone sua
vida de pecado”, sugerindo que o adultério não foi uma única
vez.
iBíblia
de Jerusalém, 9ª ed, Edições Paulinas, SP, comentário pg 2005,
1985.
iiNovo
Dicionário da Bíblia, vol II, pg 650-1, Ed Vida Nova, 1979.
iiiGerstenberger
ES, Schrage W. Mulher e homem. Ed Sinodal, São Leopoldo, RS, 1981,
pg 84-86
vPor
exemplo, Biernert D, A descontinuidade e a continuidade da lei
mosaica na vida do cristão: uma perspectiva paulina. Vox Scripturae
7(2):29-50, 1997
ixDicionário
Internacional de Teologia do Novo Testamento, vol III, pg 216, Ed
Vida Nova, 1989
EBD, 07/10/12
EBD, 07/10/12
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