A Participação dos Evangélicos no Cenário Político Brasileiro
Robinson Cavalcante
href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CEduardo%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml" rel="File-List">Encontro de Amigos, 40 anos da Revista Ultimato
Notas tomadas em 31/07/08, de exclusiva responsabilidade do proprietário do blog
Há 40 anos acabou a hegemonia das igrejas históricas - fim de um paradigma.
Também acabou uma era na igreja católica, representada por Pio XII.
58-68: período de bipolaridade evangélica e católica
1968: os expurgos eclesiásticos já terminados
Ideologia da anielação: "política não é coisa de crente" - a partir da década de 70.
Quando não se pode fazer história, se pensa na pós-história - debates sobre escatologia.
"Destino manifesto-civilizatório" era abrigado pelas igrejas históricas, mas não pela igreja pentecostal que passa a pensar apenas na comunhão.
A primeira edição do Pacto de Lausane foi pela editora da Assembléia de Deus.
IURD & cia: seita para-protestante
Crescimento evangélico histórico, sem repercussão social.
Ação evangélica na política voltada apenas para as necessidades dos crentes, e não para o bem comum; ação social assistencialista ou como modo de angariar membros.
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