- Viver até o máximo de sua potencialidade biológica, emocional, espiritual, vocacional e social
- Viver de modo independente e alerta
- Ter alívio do sofrimento físico, emocional, espiritual e social
- Conhecer e recusar-se a conhecer sobre sua doença e sobre o processo de morrer
- Ser atendido por profissionais competentes e seguros nos seus campos, e sensíveis a suas necessidades e temores do seu processo de aproximação com a morte
- Ser o eixo principal das decisões a tomar em sua etapa final de vida
- Direito a que não se prolongue desnecessária e heroicamente suas funções vitais
- Direito a fazer o melhor uso criativo do seu tempo
- Direito de ter respeitadas as necessidades e temores dos seus entes queridos no manejo do seu processo, antes e depois da morte
- Morrer com dignidade, com o conforto e tranquilidade possíveis.
Crer não é sinônimo de não pensar. Crer implica em pensar, em relacionar fé com a realidade, questionando uma a partir da outra. O conteúdo são pensamentos às vezes rápidos, em elaboração; outros, já mais elaborados. Ambos buscando provocar discussão e reposicionamentos, partindo sempre da confissão de fé protestante. Os artigos classificados como "originais" podem ser reproduzidos desde que com a menção da fonte e autoria. Ano V
terça-feira, 16 de junho de 2009
Decálogo da pessoa que está morrendo de uma enfermidade incurável
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