Crer não é sinônimo de não pensar. Crer implica em pensar, em relacionar fé com a realidade, questionando uma a partir da outra. O conteúdo são pensamentos às vezes rápidos, em elaboração; outros, já mais elaborados. Ambos buscando provocar discussão e reposicionamentos, partindo sempre da confissão de fé protestante. Os artigos classificados como "originais" podem ser reproduzidos desde que com a menção da fonte e autoria. Ano V
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Está na hora de repensar o testemunho evangélico III
O mistério dos ateus criacionistas da Terra Jovem
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Definição de ateísmo
Dr. William L. Craig, responde:
Seus amigos ateus estão certos no sentido em que há uma importante diferença lógica entre crer que Deus não existe e não possuir a crença de que Deus existe. Artigo completo
sábado, 17 de abril de 2010
E se o cristianismo fosse ilegal?
quarta-feira, 14 de abril de 2010
A Ciência como religião
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(1) Ciência e bioética: um olhar teológico - a ciência como religião
(2) Rubem Alves, O que é religião. 2ª ed Editora Brasiliense 1981
(3) http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT341671-1880,00.html
terça-feira, 13 de abril de 2010
Ciência e Bioética - um olhar teológico
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* reflexões que nascem da leitura do livro "Ciência e bioética: um olhar teológico", de Euler R. Westphal, publicado pela Editora Sinodal
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Ciência e Bioética - um olhar teológico
E quais são estes limites?
Infalibilidade, onisciência, onipotência e características semelhantes sempre foram atributos da divindade...
* reflexões que nascem da leitura do livro "Ciência e bioética: um olhar teológico", de Euler R. Westphal, publicado pela Editora Sinodal
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Religiosos sul-africanos saúdam Kairós palestino
Genebra, quarta-feira, 7 de abril de 2010 (ALC) - Em mensagem de Semana Santa, um grupo de líderes cristãos, judeus e muçulmanos sul-africanos expressou solidariedade aos cristãos palestinos e exortou-os a resistirem contra o despojo e a expulsão de suas terras.
A mensagem saudando o Kairós Palestina é um documento elaborado por cristãos e cristãs da região. Ele afirma que a ocupação militar de suas terras é "um pecado contra Deus e a humanidade", e que qualquer teologia que legitime a ocupação se afasta dos ensinos cristãos.
A mensagem sul-africana recorda as palavras de Nelson Mandela: "Nossa liberdade não será completa sem a liberdade dos palestinos" e expressa a convicção de que "a justiça chegará à Terra Santa, como chegou a nós neste rincão do sul de África".
Os líderes religiosos respaldam o chamado à resistência não violenta do Kairós Palestina, especialmente o chamado a boicotar, desinvertir e aplicar sanções "como uma maneira de exercer máxima pressão não-violenta sobre Israel para que levante a bota de opressão do pescoço dos palestinos".
O Kairós Palestina foi apresentado pela primeira vez em Belém, em dezembro, em evento assistido por representantes de igrejas de todos os continentes. Desde então, mais de 30 organismos e 1.300 cristãos palestinos referendaram o documento, que também recebeu adesões de igrejas, concílios de igrejas e cristãos de outras latitudes.
O bispo Martin Schindehütte, chefe do Departamento de Relações Ecumênicas e Ministérios em Ultramar da Igreja Evangélica Alemã, assinalou a importância do documento para a reflexão interna dessa igreja.
"Por suposto não estamos de acordo em tudo com vocês — e não teria porque ser assim. Mas estamos mais do que desejosos de advogar junto com vocês, e quanto seja possível, pelo direito de existência dos palestinos, bem como o dos israelitas, e a promover sua coexistência pacífica", escreveu Schindehütte.
Em sua resposta ao documento, o teólogo e biblista portorriquenho Samuel Pagán destacou pontos de contato com o contexto latino-americano e a teologia da libertação. Ele sublinhou que o propósito fundamental do mal, tanto na América Latina como na Palestina "é destruir a imagem de Deus que está presente em cada ser humano e em nosso contexto imediato esse mal tenta destruir a alma e o espírito do povo palestino, roubando-lhe sua terra".
O reverendo Arie van der Plas, diretor de programas da Igreja Reformada nos Países Baixos, expressou suas reservas sobre certas seções do documento que se referem à eleição e à presença do povo judeu nessa região, mas advertiu que "os textos bíblicos nunca podem ser uma desculpa ou uma razão para apropriar-se da terra de outro povo ou magoar seus direitos humanos e o direito internacional".
Mark Braverman, um conhecido psicólogo e teólogo judeu, enfatizou que o silêncio dos cristãos frente às violações dos direitos humanos por parte de Israel é um desastre para o cristianismo e a paz mundial.
"Nunca antes foi tão urgente para os cristãos ser fiéis à sua fé na busca de um claro imperativo de justiça social para o povo palestino", destacou.
O rabino Abraham Cooper, decano associado do Centro Simon Wiesenthal, vê neste documento outra tentativa de socavar o apoio a Israel nos Estados Unidos e entende-o como parte de um esforço mancomunado de teólogos e ativistas protestantes para destruir Israel.
Segundo Cooper, o centro da guerra teológica protestante contra Israel é o Conselho Mundial de Igrejas, mas advertiu que há indicações de que alguns cristãos evangélicos estão abandonando sua simpatia por Israel, o que qualificou como "o início de uma perigosa tendência".
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