Este provocador estudo é citado no livro "The art of dying", de Rob Moll, publicado pela IVP Books. Foi publicado na revista médica JAMA (Journal of the American Medical Association) em 2009, e está disponível gratuitamente na internete no endereço http://jama.ama-assn.org/cgi/content/full/301/11/1140.
Os autores justificaram o estudo pela ausência de informações adequadamente coletadas sobre o impacto da adesão religiosa frente ao final da vida de uma pessoa com câncer: estas pessoas usam morrem sem usar meios extraordinários de manutenção da vida, quando já não há mais esperança?
Eles avaliaram 345 pessoas em diversos lugares nos Estados Unidos e que estavam com câncer em estado avançado. Estas pessoas foram acompanhadas por, em média, 122 dias. No início de cada acompanhamento foram anotados os planos de tratamento, variáves religiosas e psicológicas e as preferências para o momento de morte.
As pessoas com maior aderência religiosa se mostraram muito mais propensas ao uso dos meios extraordinários de prolongar a vida, como respirador artificial ou manobras de reanimação cardiovascular na última semana de vida.
Rob Moll, o autor do livro, questiona se os cristãos (a maioria dos entrevistados) não estão levando a defesa da vida longe demais.
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