Um amigo contou-me a seguinte es(his)tória:
Nos primeiros séculos do cristianismo havia um monsteiro no Monte Atos, na Grécia. Os monges eram piedosos, mas absolutamente iletrados no que concerne às Escrituras Sagradas. Muitos eram analfabetos.
Durante uma viagem de pastoreio, o bispo da diocese ficou escandalizado com o desconhecimento dos aspectos mais básicos da espiritualidade cristã. Pô-se, pois, a ensinar-lhes os rudimentos, inciando pela oração do "Pai Nosso". Foi com grande esforço que concluir ter dado cabo satisfatoriamente da tarefa. Embarcou novamente para outra etapa de sua jornada.
Logo após o barco estar saindo da baía onde estava sediado o porto, sua atenção foi chamada para uma cena assustadora. Diversos monges caminhavam sobre a água, tranquilos, sem molhar os pés, ou mesmo submergir. Acenavam freneticamente para o bispo, que, com esforço, conseguiu ouvir as palavras conduzidas pelo vento:
"Eminência, eminência! O que é que vem mesmo após 'venha a nós o vosso reino' ?"
Nos primeiros séculos do cristianismo havia um monsteiro no Monte Atos, na Grécia. Os monges eram piedosos, mas absolutamente iletrados no que concerne às Escrituras Sagradas. Muitos eram analfabetos.
Durante uma viagem de pastoreio, o bispo da diocese ficou escandalizado com o desconhecimento dos aspectos mais básicos da espiritualidade cristã. Pô-se, pois, a ensinar-lhes os rudimentos, inciando pela oração do "Pai Nosso". Foi com grande esforço que concluir ter dado cabo satisfatoriamente da tarefa. Embarcou novamente para outra etapa de sua jornada.
Logo após o barco estar saindo da baía onde estava sediado o porto, sua atenção foi chamada para uma cena assustadora. Diversos monges caminhavam sobre a água, tranquilos, sem molhar os pés, ou mesmo submergir. Acenavam freneticamente para o bispo, que, com esforço, conseguiu ouvir as palavras conduzidas pelo vento:
"Eminência, eminência! O que é que vem mesmo após 'venha a nós o vosso reino' ?"
Nenhum comentário:
Postar um comentário