A Folha de São Paulo do dia 10 de maio de 2009 trouxe uma pequena notícia, acompanhada pela entrevista de uma professora de sociologia da Universidade Estadual Paulista, à página terceira, do caderno Mais.
Um casal homossexual solicitou à justiça que ambas constem como mães do casal de gêmeos resultante de uma fertilização in vitro. Uma doou o óvulo, fecundado com espermatozoide de doador anônimo, e a outra gestou e deu à luz.
Segunda a professora Lucila Scavone, o pedido sem precedentes faz sentido, pois o limite entre o social e o biológico são tênues. Gradativamente a ligação biológica tem sua importância reduzida frente aos outros vínculos afetivos e sociológicos.
Alerta significativo é a banalização de um procedimento médico planejado para auxiliar casais inférteis se banalizar no futuro, com a consequente mercantilização da vida.
Um casal homossexual solicitou à justiça que ambas constem como mães do casal de gêmeos resultante de uma fertilização in vitro. Uma doou o óvulo, fecundado com espermatozoide de doador anônimo, e a outra gestou e deu à luz.
Segunda a professora Lucila Scavone, o pedido sem precedentes faz sentido, pois o limite entre o social e o biológico são tênues. Gradativamente a ligação biológica tem sua importância reduzida frente aos outros vínculos afetivos e sociológicos.
Alerta significativo é a banalização de um procedimento médico planejado para auxiliar casais inférteis se banalizar no futuro, com a consequente mercantilização da vida.
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